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Ao acaso

Sub Zero e Sareena não se viam há muito tempo.

Sabendo da visita dela, ele a recebeu mo palácio. 

Depois de uma lomga conversa, o cyromancer, muito observador, percebeu que apesar da descontração, das risadas, quase gargalhadas, ela não perdia a elegância. Seu rosto era lindo, o vestido contornava muito bem o corpo “filezinho” da moça, que – inclusive – estava mais alta um pouco. Méritos para o par de sapatos que calçavam aqueles lindos pés.

Ele queria muito, mas muito mesmo, tê-la em seus braços, a cada frase que ele dizia próximo ao ouvido dela, ele sentia a vontade de beijá-la, de sentir o mais próximo possível o cheiro de seu pescoço, de sentir a pele.
Ao deixarem o local, ele ofereceu-se para deixá-la em casa, no que recebeu com uma negativa incisiva. Diante essa situação ele já se imaginou descartado, pois, apesar de ser um homem seguro, ela o deixava próximo da insegurança.

Ato contínuo, ela franqueou a realização de brincadeira, dizendo que a noite era uma criança e que poderiam curtir ainda mais a noite.
Enfim, passaram a passear pelo palácio até que decidiram tomar um chá antes de se despedirem.
Todavia, os olhares já eram intensos, e o beijo mais que perfeito surgiu. Não fora um beijo qualquer, mas um daqueles que chega a dar inveja a qualquer mortal que possa presenciá-lo. As línguas, em movimentos contínuos, dançavam conjuntamente, como se pudessem realizar um verdadeiro show de ballet.

As mãos se encontraram, ele sentia a pele dela, cada centímetro, passou a segurá-la pelos cabelos, com a pegada certa, apesar de gentil, de um modo másculo e a beijou como a muito não fazia, até que sentisse que o corpo da moça tremia de tesão, de vontade de tê-lo dentro de si, que fosse preenchida por seu membro em um movimento ritmado, como se dançassem a mais bela das valsas só com os órgãos genitais.
Assim, não hesitaram e foram para o quarto do cyromancer.

Mal chegaram no lugar, já se pegaram, se beijaram loucamente, ele a jogou contra a parede, beijando na boca, mordendo seu pescoço, contornando seu corpo com as mãos que alteravam pequenos apertões com apalpadas e movimentos circulatórios.
Ele abaixou a parte de cima do vestido, expondo os pequenos, mas perfeitos e redondos seios, os quais mordiscou e beijou freneticamente.

Ela também o beijou de todas mas maneiras, o beijou no tórax, segurou o membro já duro.
Então, ela a virou de costas, levantou o vestido, revelando uma bundinha pequena, mas durinha, bem feita, ainda mais destacada pela lingerie vermelha fio dental que vestia.
Ele começou a roçar seu pau naquela bundinha, ao passo que ela rebolava cada segundo mais intenso, eles já não mais se aguentavam.

Assim, ele afastou o fio dental, e a penetrou, bem vagarosamente, com o romantismo e a delicadeza que o momento amoroso poderia proporcionar, não se tratava apenas de uma foda, mas de um ato que visava honrar os deuses do amor.
Eles se mexiam conjuntamente, em um ritmo próprio, ele começou a puxar os cabelos dela, o que a fazia gemer ainda mais alto.
Ela já estava toda vermelhinha pelo tesão.

Com as estocadas cada vez mais fortes, com os puxões de cabelo ela gozou como nunca, ele continuou a meter até que ela gozasse mais uma vez e ele, então, ejaculasse naquela bunda de forma inquestionável.
Assim, ela a virou de frente novamente e a beijou ardentemente.
Ambos foram tomar um banho, entraram embaixo do chuveiro, ele a ensaboou inteira, retirando todo o leite que havia derramado minutos antes.

Se beijaram embaixo da ducha freneticamente, ela apertava a bunda dela com muita propriedade, fazendo-a curvar suas pernas na cintura dele.
Ela abaixou-se e engoliu o pau todo, sugando-o, lambendo a cabeça e punhetando-o como ninguém. Fez isso até que ele gozasse novamente em seus pequenos e eretos seios.
Após, se acabarem no banho, sairam debaixo da ducha e foram para a banheira. Que já estava previamente preparada com pétalas de rosas e com um balde no qual havia um excelente vinho e duas taças.
Alteraram a intensidade da luz, deixando-a devidamente aconchegante, colocaram jazz de fundo no volume exato. Ela sentou na frente dele, de modo que ele pudesse fazer massagem em suas costas.
E assim ficaram, até quase o amanhecer.
A noite foi perfeita. Mais que perfeita.

Adaptado por Bárbara Duarte
 
Conto Erótico Sareena e Sub Zero
Mortal Kombat Hentai
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