Dose Dupla
Naquela noite uma desconhecida se aproximou de um bar qualquer da Exoterra. Ali estavam Ermac e Erron Black. O pistoleiro aproveitava para beber vodka enquanto Ermac apenas olhava a pouca movimentação do recinto. Ela logo percebeu que eles olhavam tudo que estava acontecendo no bar e aquilo a excitou muito. Resolveu então ir até eles. Chegou no meio dos dois bem de pertinho e pediu um cigarro. Erron Black então retirou o cigarro do bolso e estendeu a mão para dar a ela. Quando olhou para aquela mão grossa, calejada de muito trabalho e o braço marcado por cicatrizes, ela ficou ainda mais excitada. Pediu então que colocasse o cigarro na boca dela e acendesse, o mercenário obedeceu sem falar nada. Ermac a encarava e a comia com os olhos. Erron olhou para ela e falou com uma sua voz grossa.
- Quer mais alguma coisa? , e ela respondeu:
- Quero ir com vocês dois para um lugar reservado agora!
Na mesma hora eles levantaram e pediram a conta. A desconhecida pegou a bolsa na mesa onde estavam os dois, não falou nada com ninguém e pagou a conta deles. Entao eles sairam discretamente e foram na direção de um lugar que o pistoleiro conhecia. No meio do caminho, ela olhou para Erron e como ele estava usando um lenço ao invés da máscara habitual, ela deu um beijo na boca dele sentindo um gosto enorme de álcool. E depois de um tempo eles chegaram a um velho depósito. Ali havia uma cama imunda com um lençol embolado e baratas passando no chão.
Vendo aquelas primeiras condições ela ficou com um certo nojo mais se havia chegado até ali deveria ir em frente. Ela logo tirou toda a sua roupa e foi até o pistoleiro e começou a tirar a parte de cima das roupas dele com todo cuidado, como se ali estivessem dois homens luxuosos. Eles estavam cheirando a suor, aquilo foi a deixando em brasas. Retirou a calca do mercenário e foi surpreendida com uma ferramenta enorme, devia ter uns 23cm. Na mesma hora encostou seu nariz naquela coisa fenomenal e respirou fundo, para sentir aquele cheiro másculo. Naquele momento a desconhecida já estava completamente molhada.
Começou a chupar o pênis do cowboy como se fosse o último do mundo. Olhou então para Ermac, e percebeu que ele já havia retirado toda a roupa. Ela achou os dois extremamente estranhos, mas o que a interessava no momento não era a beleza e sim sentir eles a estuprarem com todas as suas forças. Ela logo fez uma breve chupeta para os dois, sem fazê-los gozar, afinal queria se divertir a noite toda. Foram para cama e Erron Black pegou uma garrafa de bebida e bebeu no gargalo como se fosse água. Ela percebeu que o mercenário havia colocado uma de suas armas em cima de uma mesa.
Aquilo a deixou um pouco assustada, pois nunca gostou de armas. Logo os dois se entreolharam e foram na direção daquela mulher. Ela estava deitada com as pernas cruzadas, um pouco receosa com o que havia presenciado. Resolveu não se preocupar muito e derramou a metade do whisky que estava na garrafa e os dois começaram a rir. Então ela foi em direção a eles e disse:
-Tire o seu cinto e me bata., Erron Black respondeu que era exatamente o que iria fazer.
Pronto... a excitação havia chegado no auge. Então a desconhecida disse a eles que seria sua escrava durante toda a noite. Se colocou de joelhos, foi engatinhando até os pés dos dois e beijou e passou a língua. Eles pareciam não acreditar no que haviam presenciado. Uma mulher bonita se sujeitar daquela maneira. Então o pistoleiro a pegou pelos cabelos e disse:
“Você quer ser nossa escrava sua puta, então vai desejar nunca ter nos conhecido.”
Ela não ligou para o que ele disse na hora e começou a rir. Logo a jogaram em cima da cama e a puseram de quatro. Ela começou a gritar pedindo que a surrassem. Os dois pegaram seus cintos e dobraram na mão. Beijaram sua bundinha que estava toda arrebitada e branquinha até aquele momento, e disseram:
- Quero ver você chorar, sua vagabunda!
E os dois de uma só vez a deram a primeira chibatada.Ela Soltou um enorme grito, e foi jogada para fora da cama com a dor, escorreram lágrimas instintivamente naquele momento. Em seguida amarraram um pano sujo na boca dela. A puseram deitada de costas sobre a cama.
Então começaram a dar fortes estocadas sobre suas nádegas e costas. Ela gemia e chorava de dor, sempre gostou de apanhar, mas aqueles homens eram fortes demais e ela não havia medido as conseqüências. Foram muitas chibatadas, eles riam e a batiam com mais força. Depois de uns seis minutos de seguidas chibatadas eles pararam, já não tinha por onde sair lágrimas dela. Suas costas estavam dormentes, e não sentia as nádegas. Retiraram o pano da boca dela e se deitaram na cama um de cada lado. Eles haviam ficado suados por causa das chibatadas. Ela não sabia se sentia prazer ou se chorava, estava fora de sí. Começaram a morder os seus seios com força e enfiar os dedos com violência na vagina. Ela Disse a eles para ir com mais calma dessa vez. Erron Black a deu um enorme tapa na cara por ter falado aquilo.
Logo ele a colocou por cima e enfiou aquela pica enorme de uma vez na vagina dela, entao ela soltou um gritinho de dor e foi se acostumando. Ermac foi por trás e cuspiu no cú e foi metendo com violência, Erron puxou sua cabeça e a deu um beijo para que não gritasse. Quando ela se deu conta, estava sentindo o saco encostando na borda do seu cú. Sentia uma dor acompanhada de um prazer incrível, ser enrabada por dois homens enormes de uma só vez. Os dois gemiam como cavalos, com seus bafos quentes no pescoço da mulher, dando estocadas firmes e fortes sobre ela. Estava louca de prazer. Ficaram naquela posição durante quase uma hora, ela quis mudar de posição mas eles não deixaram.
Por fim Ermac saiu e disse que ia gozar, Erron Black a tirou de cima dele. Ela sentiu um vazio dentro dela naquele momento, olhou pra sua vagina e havia um pouco de sangue escorrendo, seu cú estava dormente e totalmente aberto. Ermac puxou a cabeça dela com violência sobre seu pau e disse que ela teria de engolir tudo ou então iria apanhar. Ela abocanhou o cacete dele enquanto ele empurrava a cabeça dela pra trás e pra frente. A mulher então engoliu uma quantidade enorme de esperma que jorrou como cachoeira em sua garganta. Lambeu os beiços e foi em direção ao pau do pistoleiro. Ele olhou para ela e disse que queria a foder mais, ela respondeu que não agüentaria. Levou outro tapa na cara.
A colocou de quatro e enfiou seu enorme cacete em seu cú. Aquela pica era maior que a outra, ela sentiu uma dor horripilante ao ser penetrada de uma só vez. Encostou a cabeça na cama e ficou com a bunda empinada para cima para facilitar. Passaram-se cinco minutos de fortes estocadas, foram os melhores momentos daquela noite, ser enrabada com firmeza por aquele homem, ela gemia todo o tempo agradecendo aquela enorme pica. Quando por fim sentiu aquele liquido quente entrar pelo seu cú. Erron Black então retirou sua pica e deu um tapinha em sua bunda e a chamou de gostosa. Ela deu uma chupadinha em sua pica aproveitando um restinho de esperma daquela coisa maravilhosa. Deitou na cama quase morta sentindo o liquido vazar pela sua bunda e pediu a eles que se deitassem do seu lado e dormissem com ela o resto da noite. E por fim eles começaram a se vestir, ela perguntou para onde eles iriam. Então eles disseram que deveriam voltar ao Palácio de Kotal Khan e não podiam mais perder tempo com uma puta como ela.
Adaptado por Bárbara Duarte
