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Encontro Inesperado

Era tarde da noite, após um dia cansativo de treinamento e Hanzo ainda estava na sala do Templo Shirai Ryu, pois precisa ter inspiração para escrever um texto que prometera para as forças especiais. Já fazia tempo que não fazia aquele tipo de coisa, mas estava decidido de que daquela noite não passava, iria conseguir escrever e cumprir a tempo sua promessa.

Como já imaginava, iria ficar até mais tarde, não hesitou em comprar, no início da noite, uma garrafa de um bom vinho português, o qual seria testemunha de suas palavras.
A garrafa já estava quase na metade e tudo o que se via na tela era o marcador de localização do texto piscando, ainda que algumas palavras já tivessem sido tecidas e apagadas por inúmeras vezes, nada estava tão bom quanto gostaria.

Seu foco era em um texto simples que falava sobre a invasão do submundo, daqueles que excitaria o leitor, mesmo o mais afoito, essa era sua missão.
O som de fundo lhe garantia um clima romântico e somado com o vinho deixava o ambiente propício para uma noite perfeita para o amor.
Logo tomado pelo som da musica, começou a pensar em suas próprias experiências, nos contos que amigos lhe contara, nos romances e confissões de mulheres que conhecera durante sua vida, já que sempre gostou de ser um “conselheiro amoroso”, dava para as mulheres a visão masculina da relação, em troca poderia testemunhar.

Então, surpreendentemente, as luzes da sala do templo se apagaram, apenas a luz de seu notebook iluminava seu gabinete, aqueles metros quadrados eram extensos demais para serem clareados o suficiente.
Como já era tarde, dificilmente havia alguém com ele, a não ser os próprios ninjas shiray ryu. Mas, logo ele pensou que a luz retornaria em breve e que poderia continuar na missão, que já parecia impossível.
Assim, quase que na penumbra, se levantou e foi ao toalhete, a bateria do notebook poderia não durar muito e, tocando músicas no Mídia Player, o tempo seria potencialmente diminuído.

Assim quando ele retornou, sentou-se à cadeira e visualizou o branco da tela do Br Office. Pelo jeito a noite seria improdutiva para um aspirante à escritor e novamente sua promessa não seria cumprida. Coisas de mestre, diria ele.
Foi quase na desilusão da produtividade, no exato momento em que o player começou a tocar “The Ordinary Love” que ele sentiu um calor humano se aproximar por trás, ato contínuo ele sentiu duas mãos femininas encostarem em seu tórax, explorando como um cego tateia qualquer superfície e uma voz de seda, com leve sotaque soltou o determinado comando:

– Fique tranquilo, farei com que a noite recompense seu dia….
Assim as mãos não tão macias, mas com muita pegada, massageavam seu peitoral e com eles seu ego, enquanto ele sentia o ar que mulher exalava lhe aquecer o pescoço, o rosto, a nuca.
Enquanto as mãos exploravam seu corpo, a língua começou a conhecer seu pescoço que logo ficou exposto para mordidas bem dadas, que era o que aconteceu em seguida.

As mãos, muito atrevidas, desceram por todo seu tronco até chegar até seu pau, que já pulsava lotado de sangue que era mais do que o suficiente para deixa-lo enrijecido e pronto para explorar campos negros e molhados.
Logo a braguilha da calça fora aberta, deixando o membro ser revelado, ainda por dentro da cueca box preta que ele usava.

Suas mãos exploravam os braços femininos que lhe engaiolava, sentindo que os pelos daquela fêmea no cio estavam arrepiados. Então ele começou a passar as mãos nas coxas que estavam imediatamente atrás de sua cadeira. Ele percebeu que as pernas eram formadas por músculos trabalhados, provavelmente não por academias, mas no dia-a-dia, as pernas eram duras. Quanto mais ele explorava a região, podia sentir o aumento da respiração, a intensidade com que as mordidas passaram a ser dadas e o trepidar do corpo começou a aumentar.

De repente ele virou a cadeira no sentido oposto, quando pode perceber que tratava-se de uma edeniana que provavelmente estava ali especulando algo e que não poderia honrar com o que iria receber, pois hora extra no período noturno vale um bocado.
Assim, ele agarrou as nádegas, apertando-as como se nunca tivesse feito aquilo na vida, passou a explorar a barriga da edeniana com seu rosto, sentindo o cheiro delicioso que surgia daquele corpo, o de perfume estrategicamente escolhido com odor de cadela no cio.

Então ela se virou de costas para ele, abriu sua calça e começou a retirá-la, se encurvando para ele, revelando uma bunda extremamente gostosa apenas coberta por um fio dental vermelho, o que deixava-a absolutamente sensual e excitante.
Ele começou a beijar aquela bunda, dar pequenas mordidas e acariciar simultaneamente as coxas da moça que rebolava como se dissesse: “Quero seu pau gostoso inteiro dentro de mim”.

Ele se levantou e a jogou contra a mesa, fazendo-a inclinar ainda mais a bunda, então ele se abaixou e se deliciou por minutos chupando e sugando cada centímetro de carne que ela possuía, inclusive lambendo aquele rabinho pequeno e rosado.
A calcinha de lado fazia com ele ficasse ainda mais tarado e louco para foder aquela cadela, mas no sexo, o tempo é quem manda.
Ele a fez colocar a perna direita em cima da mesa, de modo que ela ficasse mais arreganhada para ele, assim que ela obedeceu, sua perna derrubou a taça de vinho que estava pela metade, o que fez com que os papéis e processos ficassem molhados, mas naquela hora, nada mais importava.

Ele explorou o rabo dela com a língua, centímetro a centímetro. A cada linguada, ela fazia com que seu cuzinho piscasse mais e mais, quase que implorando por uma pica dentro de si.
Ele passou a degustar da boceta da moça, que já estava encharcada, o que tornava o gosto ainda melhor. O gosto dos fluídos femininos é inigualável, nem mesmo a comida do melhor chef pode ter gosto tão apurado e excitante.
Ele a fez gozar.
Enquanto ela gozava, seu corpo tremia como se ela estivesse tomando um choque.

Após ter gozado, ela abaixou-se e abocanhou o pau dele, que – apesar de não figurar entre os maiores que ela já havia provado – era – com certeza – o mais excitante e gostoso.
Ela abocanhou toda a extensão daquela pica, quase engasgando com o conteúdo, ao mesmo tempo ela massageava as bolas, de modo que ele estava tendo um dos melhores boquetes que alguém já lhe pagara.
Quando o membro estava devidamente umedecido, ela se levantou e virou-se de costas tornando a cena perfeita, com a bunda milimetricamente arrebitada, expondo-se para receber a rola dura e já trêmula de tesão.

Assim, em uma só estocada ele meteu-lhe a pica até que as bolas encostassem na pele macia dela, o que a fez soltar um gemido gostoso, daqueles que demonstram a mistura de prazer com a pitada perfeita de dor.
Ele começou a movimentar os quadris para frente e para trás, vagorosamente, alternando seus movimentos com pequenos e premeditados círculos de modo que seu pau preenchesse e ocupasse todos os espaços da buceta molhada.
Logo ele começou a esfregar o clitóris, o que a fez chegar ao êxtase, pois, além disso, ele ainda a comia esplendorosamente.

Assim, ele fez, até fazê-la gozar pela segunda vez. Então, ela a virou de frente, ela deixou a perna direita para fora da mesa, enquanto seu pé esquerdo se apoiava em cima da mesa, o que facilitou a penetração pela frente, enquanto ele fodia, ela o envolveu em seus braços, começou a morder seu pescoço, falando-lhe palavrões inimagináveis, excitando-o ainda mais e tornando-se a puta dele.

Ao perceber que ele iria gozar, ela o afastou e ajoelhou-se aos seus pés, sugando-lhe as bolas, enquanto ele se masturbava loucamente.
Não demorou muito e ele encheu a boca dela de gozo, que se deu ao luxo de engolir cada mililitro do leite quente.
Os dois se vestiram, ela ainda o olhava com cara de puta, deu-lhe um selinho na boca, apertou seu pau, ja devidamente trajado e lhe disse olhando-o nos olhos: “Até a próxima vez."

Adaptado por Camila Hiromi
 
Conto Erótico Scorpion
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