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Pegando Leve

 

Nos tempos em que estava em Earthrealm, Erron Black conheceu uma jovem que trabalhava em uma pequena loja, a qual ele ia com o pretexto para comprar armamentos e então a ver. Aos poucos, os seus sentimentos e as suas verdadeiras intenções foram se revelando, talvez a sua incapacidade naquela época de esconder o que o passava pela alma.


Como já era mercenário, tinha um trabalho nos arredores, então era sempre obrigado a ausentar-se mais freqüentemente do que desejava.
O pistoleiro sempre a cumprimentava quando a via, mas já haviam se passado vários meses desde que a vira.


Em um dia frio e chuvoso ele resolveu fazer uma visita surpresa a jovem, para anunciar a ela o seu regresso pessoalmente. Ele foi até a casa dela e bateu na porta, mas ninguém respondeu.
Depois de um certo tempo, ela abriu a porta munida de um castiçal de vidro, com a respectiva vela acesa. Ela vestia uma camisa de dormir de renda que chegava até o meio de suas pernas. Nem mais nem menos.


Ela sorriu e convidou-o a entrar. Colocou uma cadeira perto da lareira, que crepitava num fogo calmo e convidativo. Molhado como estava, o cowboy aceitou prontamente.
A sala era iluminada por algumas velas, com um sofá antigo e uma estante repleta de livros. No chão, um único tapete.
Ela estava bela, como nunca a tinha visto antes. Fez crescer no pistoleiro um desejo e vontade de agarra-la e beija-la. A certa altura, ele perdeu as estribeiras e, louco de desejo, agarrou-a e desatou a beija-la carinhosamente. Ele logo foi correspondido.

 

Embriagado pelo perfume natural da jovem, suas mãos selvagens e irrequietas procuraram o seu sexo.
O mercenário logo se perdeu em carícias e sentiu-a úmida. O seu pau já estava latejante, e sobressaia na calças.
Então ele passou a despi-la peça a peça enquanto ela suspirava. Logo estava nua.


Ele espalhou os labios em toda a pele dela, perfumada de aromas mesclados de desejo e suor.
Logo a mão da jovem com sua mão pequena encontrou-lhe o membro, agora mais quente e pulsante. Logo ela o conduziu a sua boca enquanto ele delirava.


O pistoleiro teve receio de gozar em sua boca, então a afastou com cuidado. Então ele a ouviu gemer, e gritou baixinho quando ele a penetrou. Um pouco perdido o cowboy a virou, abriu suas nádegas, introduzindo um dedo no anus apertado e quente, como a lareira que os aquecia. Enquanto isso, ele deu uns tapas bem fortes em seu bumbum, acariciando os seus cabelos e puxando-os. Ele logo conduziu o seu pau para o centro daquelas nadegas.


Ele estremeceu, e sentiu ela estremecer também.
E então o cowboy passou a estoca-la com força. Logo sentiu vontade de senti-la mais intensamente. A deitou no chão e passou a meter com força em sua bocetinha. A beijava e dava tapas em seu rosto, enquanto delirava de tesão com a força dos tapas. O rosto da jovem começou a ficar avermelhado, e o pistoleiro gozou enquanto a chamava de vagabunda e vadia, ela explodindo em um êxtase profundo.

Adaptado por Camila Hiromi
 
Mortal Kombat Hentai
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