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 Kotal Khan e a Nativa

Quando Kotal Khan se estabeleceu na Amazônia e finalmente conquistou aquelas terras, foi considerado um deus pelos nativos.
Uma das mulheres desta tribo, porém, chamaram muito a sua atenção. Tinha a pele dourada e os cabelos negros caiam sobre os seus ombros, e Kotal estava admirado com esta beleza nativa e aterradora.


Mas o futuro imperador não era um homem de paixões, e assim como subjugava os inimigos, remeteu a esta jovem os seus anseios e desejos mais profundos. Em uma tarde Kotal Khan chamou a nativa para um canto mais reservado da aldeia e observou o seu corpo com muita calma e atenção. Um tanto curiosa, a jovem perguntou se ele desejava algo, e então o imprevisível aconteceu.

Antes que pudesse terminar sua frase sentiu o forte golpe da mão do osh tech junto ao seu rosto, e o impacto fez com que ela caísse tamanha a força do golpe. A dor veio tão rápido quanto a mão de agressor e logo ela gemeu, levando a própria mão ao rosto. Antes que pudesse se levantar sentiu seu cabelo ser puxado e levantou bruscamente, então seu líder a pegou pelo braço e a jogou com violência sobre a palha esparramada no chão.

 

A medida que lhe dava tapas e mais tapas pelo corpo todo, a medida que ela se encolhia e protegia alguma parte, ele batia em outra, ele rasgou as vestes que ela usava a arrancando do corpo. Em seguida ele montou em cima dela, segurou fortemente seus punhos para cima e começou a lamber, chupar e morder o pescoço dela. Logo desceu para os seios e ali se fartou, mordia o bico dos seios e os puxava com a ponta dos dentes arrancando suspiros e gemidos da nativa.

 

O deus da guerra deu-lhe mais um tapa forte no rosto a medida que a xingava de puta, vagabunda, cadela e uma infinidade de outros nomes, ele a virou deixando-a de quatro e arrancou o restante de suas vestes. Levou os dedos a boca umedecendo com sua saliva e então levou os dedos na boceta da mulher, foi então que percebeu o quanto a nativa estava deliciosa, aquela boceta quente e molhada parecia pulsar naquele momento. Ele sorriu e deu um forte tapa naquela bunda empinada, puxou os cabelos da índia e disse junto ao ouvido dela.

–Eu vejo você sempre me observando e olhando com desejo. Então era isso que você sempre quis não é? Uma verdadeira surra antes de eu te foder como uma vadia de verdade não é mesmo? É isso mesmo? Me pede então, pede igual uma puta sua vadia de merda.


A mulher gemeu ao falar.

– Me fode, fode essa vagabunda, fode com força.
A princípio ela poderia parecer estar sofrendo, ela sentia dores em várias partes do corpo, alguns arranhões lhe ardiam nas costas e pernas e até mesmo sua cabeça latejava devido aos fortes puxões no cabelo, tudo isso no entanto parecia não incomodá-la, o prazer que sentia alí naquele momento, ao ser subjugada e humilhada, ao ser totalmente dominada por aquele homem que parecia cada vez mais selvagem, se preparando para montá-la como um verdadeiro animal.


Ele abriu bem aquele rabo e se ajeitou de cócoras atrás dela penetrando-a bem fundo e forte como um verdadeiro garanhão faz quando monta em uma égua, ele metia forte e rápido enquanto suas mãos envolviam o pescoço dela por vezes a sufocando.
– Vai, vai cadela, pede mais, pede para eu te foder com força, vai sua vagabunda.


Ele dizia e batia nela, dominando ela totalmente, o suor escorria do corpo dele que parecia insaciável metendo sempre rápido e forte, ela sentia como se o útero fosse ser perfurado por aquele pau que pulsava e latejava dentro da sua boceta, aquela dominação, aquele pau dentro dela, as bolas batendo na bunda, os tapas e o estrangulamento, tudo aquilo mexia com ela que gemia cada vez mais, quando ele deu mais um tapa e começou a xingá-la novamente de cadela então ela não aguentou mais, gozou como nunca tinha gozado antes, sua boceta parecia que jorrava cada vez que sentia aquele pau sendo socado dentro dela, ela tremia e se contorcia, gemia como se quisesse que o mundo todo escutasse.


Ele continuou naquela posição ainda mais um tempo aumentando o ritmo enquanto socava mais e mais nela, então ele parou e a puxou pelos cabelos, cuspiu na cara dela e começou a bater uma punheta gozando naquele rosto, jatos e mais jatos de porra quente e viscosa saíam daquele pau em direção ao rosto dela a cobrindo quase por completo como se fosse uma máscara, quando ele terminou ainda esfregou aquele pau na boca dela que o abocanhou por inteiro deixando-o bem limpo, ele a puxou e beijou os lábios da nativa levemente, e disse bem baixinho.
– Vagabunda do caralho, eu ainda estou bastante irritado, sabia?

Então ela limpou um pouco daquela porra que escorria e levou aos lábios sentindo o gosto do deus da Guerra, sorriu e mordeu os lábios imaginando como seria quando ele retornasseum outro dia.

 

 

Adaptado por Bárbara Duarte
 
Mortal Kombat Hentai
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