Hentai

Kung Jin desde que chegara ao templo Shaolin estava analisando a beleza daquele rapaz que também era um monge. 
Ele era absolutamente lindo, tinha os cabelos castanhos um pouco compridos, a pele levemente morena do sol e um sorriso de tirar o fôlego.
Mal sabia Kung Jin que também era admirado pelo tal monge, e naquele fim de tarde eles iniciaram uma conversa que poderia acabar bem. Depois de alguns minutos, o jovem acabou revelando as suas intenções.
– Desde o início desse ano, quando entrei no Templo, eu venho te observando nos intervalos e nas saídas, e você me chamou muito a atenção. Eu sou um cara reservado e não gosto de sair demonstrando minhas preferências por aí. 

Ele nunca podia imaginar que um homem estivesse o espiando às escondidas, mas adorou a atitude dele. Já tinha o visto de longe, mas como ele sempre ficava junto de seus amigos ele nunca se aproximou. Ele realmente não dava bandeira que gostava de outros caras, já Kung Jin, não sabia se fazia isso mesmo que distraidamente.
– O quê te despertou atenção em mim? – ele perguntou surgindo tesão na voz.
– Não sei. Eu simplesmente sinto muito tesão por você. – ele disse enquanto o olhava com uma cara muito sexy.
Fazia muito tempo desde que Kung Jin se separou de seu último namorado e ele também estava com muito tesão, havia dois meses que ele não era fodido. E ele tinha uma oportunidade e tanto em suas mãos. 

– Você está a fim de transar comigo? – o monge  perguntou muito sedutoramente.
– Eu tenho preservativo aqui. E não farei nada que você não queira. Tenho certeza de que você não vai se arrepender. – ele piscou para Kung Jin e deu um sorrido branco de tirar o fôlego. 
Entao eles sairam de carro. Kung Jin ficou alguns minutos pensando enquanto ele dirigia. Será que ele realmente era um bom cara. Será que ele estava a fim de te-lo na cama mesmo. Ou ele estava pirando. E num ímpeto ele disse:
– Eu estou a fim de você também. – e se assustou consigo mesmo – eu quero que você me coma, me foda bem gostoso – e quando ele disse isso o outro rapaz ficou um tanto surpreso.

Ele parou o carro em uma mal iluminada e de imediato o agarrou pelo pescoço e puxou seu rosto em direção ao dele. Kung Jin percebeu o cheiro que vinha da pele dele.
– Eu, desde que vi você pela primeira vez, sempre te quis pra mim. – ele o beijou intensamente e Kung Jin desceu suas mãos para sua calça. Ele percebeu que o pau do monge já se encontrava duro como pedra, igual ao dele. Ele desabotoou a calça e abriu o zíper do rapaz. Ele também se adiantou e fez o mesmo com Kung Jin. Sua cueca era uma boxer branca e dentro dela havia um enorme volume. Kung Jin desceu o rosto para baixo e já pode ouvir os gemidos de prazer que ele produzia.

Começou a lamber e a cheirar seu pau ainda dentro da cueca. Ele parecia alucinado de tanto tesão que sentia, e Jin percebeu seu lado selvagem através das sacanagens que ele cochichava. 
– Você quer que eu chupe seu pau? – disse Jin, levantando sua blusa e passando a língua em seu abdômen que era extremamente definido e duro. 
– Eu quero, quero que você mame gostoso. – ele gemia, sua respiração era descompassada.
Por fim Kung Jin abaixou sua cueca e meteu a boca em seu enorme pau, tinha em torno de uns 17 centímetros. Ele engoliu tudo e chupava como se fosse um sorvete. Tinha um aroma delicioso, obviamente, de tesão. O rapaz tremia, não de frio, mas de excitação. E sussurrava no ouvido de Jin:
– Chupa gostoso, vai, depois eu vou foder seu cuzinho! – ele mantinha os olhos fechados e alternadamente levava o rosto de Jin ao dele para que se beijassem.

– Eu sempre imaginei que você mamasse gostoso, mas está muito melhor do que eu imaginei. – ele estava em êxtase total. O pau de Jin ficava esfregando sua perna e aquilo também o excitava. 
Por volta de uns quinze minutos ficaram no carro nesse clima. Por fim, Jin decidiu que bastava, não dava pra ficar dando bandeira ali. Acelerou o ritmo das mamadas em seu pau e ele urrava de tesão:
– Ai! Vai! Chupa gostoso meu pau! Mama, seu veado! Eu vou gozar! – e nesse instante Jin sentiu os jatos de porra quente dentro de sua boca. Ele engoliu tudo. E quando o monge retirou seu pinto de sua boca ele ainda continuava gozando. Ele abaixou o rosto e beijou Kung Jin.

– Agora é minha vez de te dar tesão. – ele disse abaixando o rosto, empurrando Jin contra o banco e passando a língua pela cabeça de seu pau. Ele, de imediato, encostou sua cabeça no banco e deixei o prazer percorrer seu corpo.
– Isso chupa gostoso minha rola, vai! – Ele engolia todo o pau de Jin e subia da base até ponta. Fazia pressão com a língua e aquilo o deixava em estado de êxtase. 
Meu Deus, como ele chupava aquele pau gostoso. Ele também alternava entre os beijos, chupões no pescoço e mamadas em seu pau. Jin nunca imaginaria que ele gostasse de outros caras. E por sinal ele tinha experiência com a coisa. Ele literalmente arrancou a jaqueta, a blusa de moletom e a camiseta que Jin vestia. Ele lambia seu abdômen e subia passando a língua pelos mamilos até chegar à boca. Enquanto o beijava, tocava uma punheta para Kung Jin e ele o agarrava e fazia vergões nas costas do monge de tanto tesão.

– Eu vou gozar para você. Você quer minha porra em sua boca? – Por fim, ele desceu os lábios até o pau de Jin, e do mesmo modo que o monge fez com ele, chupou sem intervalos seu pau, e ele não resistindo ao prazer gozou em sua boca. A porra saía em jatos, e Jin não conseguia engolir tudo, um pouco de porra caia sobre seu saco e o monge passava a língua e engolia tudo. Após seu êxtase passar, o monge tornou a subir o rosto até encontrar os olhos de Jin e disse:
– Eu quero comer você, Kung Jin! Eu também quero que você me coma! Vamos pro meu apartamento. Vamos passar a noite juntos hoje. – e assim se vestiram, trocaram mais uns beijos e amassos, ele ligou o carro e rumaram em direção ao apartamento do monge. Pelo que pude perceber pelas preliminares seria uma foda daquelas.