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Uma Pequena Pausa

Costumeiramente ele se alimentava em um desses restaurantes de comidas rápidas em Outworld. Dirigia-se até o caixa, fazia o pedido, pagava, pegava o ticket com o número da chamada e pronto, bastava esperar alguns (muitos) minutos para ser chamado e retirar o prato escolhido.
Erron Black procurava falar somente o indispensável com todos os empregados do estabelecimento, tornando a relação a mais distante possível.

Todavia, em determinado dia, ele chegou ao balcão de atendimento e viu uma nova funcionária, linda, gostosa, vistosa. A moça, vestia-se com uma calça suplex, cinza que marcava como nunca as suas curvas perigosas, cinturinha fina, quadris largos e um bumbum grande e durinho.
A camisa decotada também destacava os seios fartos da moça. O mercenário não podia negar, demorou a perceber que a atendente possuía lindos olhos cor de mel, um rosto delicado, mas não menos “safado”, com um sorriso maroto que roubava um pouco da atenção dos poucos cabelos loiros que teimavam em não se esconder embaixo da toca de proteção.

A colega dela falou alguma coisa no ouvido da nova funcionária que, não resistindo, soltou um sorriso esperto, gostoso, sapeca olhando para os olhos sombrios de Erron Black. O desejo surgiu, o pistoleiro ficou louco para foder com a atendente, já fantasiou os mais loucos desejos e só parou quando percebeu que a relação poderia ir muito mais além do que a imaginação poderia levar.
Enfim, Erron fez o pedido, pagou, retirou o ticket, olhando – sem disfarçar- o decote da moça. Passado algum tempo, retirou o prato e o devorou, imaginando a putaria que poderia fazer com ela.

Terminando a comida, o mercenário  levantou-se, deu um breve aceno para as moças e dirigiu-se para fora do recinto, quando sentiu alguém encostar em seu corpo. Ele prontamente retirou um dos revólveres que sempre levava consigo, quando olhou, era a moça, que lhe disse no meio de um sorriso maroto:
“- Moço, você se esqueceu do troco.”
Assim, o pistoleiro não se segurou, pegou a moça pelas mãos e se dirigiu até o local mais próximo. Abriu uma porta que parecia ser onde ficavam os estoques, incisivamente e agarrou a moça dando-lhe um beijão, forte, firme e molhado.

Ela então pulou em cima dele, dando uma chave de perna em volta da cintura. Ele a beijava enquanto agarrava-a pelas nádegas, apertando-as de modo único.
Em seguida, ele a jogou contra a parede e começou a chupar-lhe o pescoço, mordendo-o com força, o que fez com que ela soltasse um pequeno grito estridente de dor e tesão.
A vontade dele era de rasgar a calça suplex e meter com força, pois ele tinha a certeza de que a vulva dela pulsava, querendo ser preenchida na integralidade.

Mas, a atendente gostava de um boquete, ajoelhou-se na frente do mercenário, abaixou as calças e começou a degustar o pau dele, que já estava enrijecido. Ela engoliu, lambeu, sugou, chupou, fez círculos com a língua na cabeça, aproveitou bem o pau que estava à beira de lhe servir. Erron Black, percebendo a gula dela por sua piroca, fez um rabo de cavalo com os cabelos da moça, segurando-o e forçando a engolida, cada vez mais intensa e forte.

Quando ele estava prestes a ejacular, ele puxou a atendente pelos cabelos, forçando-a a olhar para cima, desferindo-lhe alguns tapas fortes no rosto e a chamando de vadia.
Ela urrava de prazer, queria ser fodida, preenchida, queria tomar, sem chorar, todo o leite derramado.
Erron então, abaixou a calça da moça e colocou a perna esquerda dela em cima de seu ombro, passando a devorar a boceta quente e úmida de sua mais nova amante.

Ele lambia os dois lábios, sugava o clítoris, enquanto fazia massagem no cú dela que já estava pronta para ser fodida.
Ela empurrava a cabeça de Erron Black demonstrando que estava querendo que ele a possuísse com a língua.
Gozou na boca do pistoleiro.
Assim, ele se levantou, virou ela de costas e meteu de uma só vez, tendo a mais bela visão de um rabo redondo e perfeito.
Ela rebolava, rebolava muito. Apenas essa visão, já proporcionava um extase inigualável à Erron Black que teve que se segurar umas três vezes para não gozar.

Enquanto ela rebolava, ele podia ver seu pau entrando e saindo de forma rítmica, molhado, duro e latejante.
Ele já não aguentava mais, quando deitou no chão e fez com que a moça se sentasse em cima, de costas para ele, de modo que ele fosse testemunha da penetração a cada rebolada gostosa que ela dava.
Aquela altura, os dois já não se aguentavam de tesão, ela ficou de quatro e implorou para ser penetrada daquela forma. Gostava de sentir o membro no seu interior nessa posição.

Ele não se fez de rogado, meteu com força e começou a desferir tapas nas nádegas deliciosas da atendente.
Não demorou muito e ele gozou, melecando a bunda dela, passando o pau em cima do gozo, espalhando-o inteiramente.
Ela ainda quis provar o leite quente, engoliu o pau de modo a deixá-lo limpo para a próxima foda.
Se recompuseram e se vestiram.
A moça antes de partir, olhou para trás com o sorriso safado e disse:-Volte sempre, será muito bem atendido.”

Adaptado por Bárbara Duarte
 
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